sexta-feira, 29 de setembro de 2023

O Avô em Ceroulas


“Estive muito atento e não acertaste naquela previsão do Pepe jogar”, gozou o ESPERTO.

“Nem sempre posso acertar”, ri-me eu. “Era uma convicção que eu tinha, mas que estava errada”.

“Logo no dia em que foste levar a vacina do Covid”.

“Fui, rumei a Viana e levei-a na farmácia local”.

“Logo no primeiro dia?”.

“Liguei a marcar há dias e havia vaga para hoje”.

“Quase que eras o primeiro no Alentejo”, brincou o ESPERTO.

“Não seja malandro!”.

 

Antes de falar do que achei do jogo desta noite, uma pergunta para quem me quiser responder.

Qual é relevância informativa de mostrar, em direto nos diversos canais, a chegada das claques da equipa que joga fora de casa?

Não deem a estes grupos de adeptos, sejam eles de que emblema forem, a importância que eles não merecem.

Uma espécie dos diretos e reportagens sobre os incêndios.

Só os pirómanos gostam.

 

Vamos lá então olhar para o jogo, sendo que vou escrevendo, ao vivo, parte a parte.

Na primeira o jogo foi muito fraco, marcado pela expulsão de Fábio Cardoso – da arbitragem falo no fim – mas o FC Porto, com menos um, foi mais perigoso.

Na segunda metade o Benfica foi muito melhor, marcou por Di Maria, podia ter ampliado a vantagem e venceu de forma justa.

João Pinheiro esteve impecável no aspeto técnico, mas não teve um critério disciplinar coerente, pois os dois lances de falta dos centrais do FC Porto deviam ter tido sanções idênticas.

Vermelhos ou amarelos, expliquem as centenas de comentadores de arbitragem que existem no nosso país.

 

Pelo segundo ano consecutivo o Benfica garantiu a presença na fase de grupos da Liga dos Campeões de basquetebol.

 

Até amanhã. 

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