O Avô em Ceroulas

Chegou o Pavlidis

 

“Já temos um canário novo!”, exclamou o ESPERTINHO.

“Verdade, gosto muito de ter um passarinho sempre por perto, rapidamente que falei com o senhor de Viana do Alentejo, que me vendeu o Chiquinho, e fui lá buscar este”.

“Já tem nome?”.

“Claro, chama-se Pavlidis, já temos um Pablo e um Pizzi, dois jogadores do Benfica, a letra P de Paulino como mote, só podia ser este”.

“Parece-me muito bem”.

 

“Hoje O ESPERTINHO d’A BOLA faz um pequeno balanço do Europeu de pista curta, como se diz agora”.

“Pois é, parece que o termo pista coberta está desatualizado”.

“Isso, Portugal conseguiu quatro medalhas em Apeldoorn, três de bronze e uma de prata, trinta e três (17 ouro + 10 prata + 6 bronze) em todas as participações, com a primeira em Madrid’86, quando João Campos foi o terceiro nos 3000 metros, sendo que Salomé Afonso conseguiu ser a primeira atleta a subir ao pódio duas vezes na mesma edição”.

“Desta vez só faltou o ouro”.

“Mas conseguimos o maior número de medalhas numa só edição, superando as três de Valência’98, Torun’21 e Istambul’23, todavia, ao contrário destes três Europeus, e de outros dez, a equipa lusa saiu do evento neerlandês sem um primeiro lugar”.

 

De vez em quanto vou espreitar os Distritais de futebol, principalmente aqueles que ao logo da minha vida estiveram, ou estão, por perto.

Na Associação de Futebol de Évora o velhinho Juventude, que dentro em breve vai ter um estádio novo, lidera com grande avanço, em Lisboa é outro histórico do futebol português, o Oriental, que está isoladíssimo, já em Santarém segue na frente o Ferreira de Zêzere, onde também já fui muito feliz.

 

Até amanhã.