sábado, 6 de janeiro de 2007

Nostalgia

os gloriosos relatos...à molhada Nesta fase final do semestre escolar universitário, aumenta a quantidade de horas necessárias para levar esta aventura a sério. Por isso, o tempo para sair de casa, no fim-de-semana, fica restrito ao indispensável. Televisão quase nada, uma vista de olhos pelo diário desportivo do costume e rádio, que normalmente oiço no carro, nada.
Bem, deixem-me corrigir. Hoje, como jogava o meu Benfica para a Taça de Portugal, com o Oliveira do Bairro e não dava na televisão (coisa rara), liguei a telefonia - é assim que eu gosto de lhe chamar - para acompanhar a marcha do marcador.
O meu amor pela rádio volta à superfície quando oiço um relato de futebol. Chega-me uma nostalgia...sempre foram quase vinte anos a gritar golos, a dizer disparates, a fazer o que mais gosto.
Volto à terra. Talvez por defeito profissional, entenda-se da comunicação, estou sempre muito atento. No final de uma jogada, descrevia o repórter de "pista" que o guarda-redes, depois de uma defesa, tinha se deixado cair para ganhar tempo. Pois é...já foi assim...agora o goleiro, como dizem os brasileiros, só tem seis segundos para se livrar da "redondinha".
São lugares comuns, compreensíveis, mas que têm que ser actualizados, por outros.

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