Lugar aos Novos – Parte Dois
“Bolas, dois jogos que eu vi, dois jogos a sofrer até ao fim”, desabafou o ESPERTO.
“Estás a falar de que modalidade?”.
“Do andebol, do Europeu de sub-20”.
“Claro, devia ter antecipado isso. Ontem não marcámos um livre de sete metros, que nos dava a vitória, no último segundo, hoje foi uma falta atacante da Espanha que acabou por nos ajudar, também nos momentos finais, na vitória (38-37).
“Andámos o jogo todo na frente, com vantagens importantes, mas parece que guardamos tudo para o fim”, 🤪🤪🤔.
“À boa maneira portuguesa”, ri-me eu. “Mas esta vitória foi muito importante, pois continuamos a depender só de nós, pois neste grupo de quatro seleções apuram-se os dois primeiros, bastando o empate, na quinta-feira, com a Áustria, para seguirmos para as meias-finais”.
“No futebol, num jogo a feijões, Francisco Neto deu oportunidade a algumas jogadoras com menos minutos, com Portugal a vencer (3-1) a seleção maltesa, golos de Ana Capeta (7’), Stephanie Ribeiro (28’) e Jéssica Silva (86’)”.
“Já no hóquei, a seleção de sub-17 masculina derrotou (6-0) a França, Inglaterra, enquanto que as miúdas perderam (1-4) contra a fortíssima Espanha, enquanto que no Tour o belga Jasper Philipsen venceu a etapa, ficando tudo igual na geral”.
“Depois de ontem ter terminado o ESPECIAL ESPERTO d’A BOLA, hoje o jornalista de A Bola, Nuno Travassos, faz um balanço numérico do Europeu, de 1 a 24. Com a devida vénia vou aqui reproduzir esse excelente trabalho, um número por dia”.
“Andas-te a baldar”, brinquei eu.
“Nada disso, está muito bom e vai chamar-se ESPECIAL ESPERTO d’A BOLA e DO EURO, que arranca assim”.
1: Onde tudo começa. O Campeonato Europeu promoveu várias estreias, mas a nota de maior destaque vai para a Geórgia. Disputou o torneio pela primeira vez, e não só conseguiu somar o primeiro ponto, diante da Chéquia, como surpreendeu o mundo do futebol ao conquistar uma vitória histórica na última jornada da fase de grupos, logo frente a Portugal. Um resultado que permitiu a passagem aos oitavos de final, onde até esteve a ganhar à Espanha, para acabar goleada. Uma bela campanha da equipa treinada pelo francês Willy Sagnol, merecidamente recebida em festa no regresso a casa.
Há pouco perguntaram-me quem é que eu gostava que ganhasse em novembro, o Biden ou Trump.
Kamala Harris foi a minha resposta.
O Mundo ficaria melhor.
Até amanhã.
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