segunda-feira, 1 de janeiro de 2007

Quatro endiabrados

Tio Jorge e o Tomás no Natal de 2006 No pontapé de saída do novo ano, aproveito para explicar a origem do nome do meu blog. Há quatro anos, frequentei um curso de Jornalismo Desportivo na Universidade Autónoma de Lisboa. Eu era, de longe, o mais velho. Para facilitar o relacionamento, comecei a dizer à rapaziada: "tratem-me por Tio Jorge". Aí ganhei uma boa dezena de sobrinhos (um beijo especial para a Maria João). Agora, no meu regresso ao estudos, utilizei a mesma formula e fiquei apelidado em definitivo. Mas só em Agosto deste ano, oficializei a minha alcunha. Chegou o Tomás, o meu verdadeiro sobrinho.
O Pedro e a Catarina Antes do Tio Jorge, chegaram os afilhados. Não aqueles de quem gostamos, no trabalho ou na vida, mas aqueles que os pais acham que podemos ser uma mais valia para eles. É assim que eu vejo a minha figura de padrinho, nesta altura, já a triplicar.
Primeiro chegou o Pedro. Nascido no continente, em Vila Franca de Xira, mas açoreano de gema. Sete anos de enorme energia e inteligência. Quatro mais tarde nasceu a Catarina, oferecendo os primeiros choros na Horta, transformando-se numa perfeita fotocópia da sua mãe, Isabel. Juntamente com o Emanuel, pai e marido desta família, vivem à sombra da mais bela montanha portuguesa, na lindíssima ilha do Pico, onde quero voltar em breve. Nessa altura somei mais uma afilhada.
A minha afilhada Rafaela
Pelo meio, os meus amigos Quim e Bela, foram pais. Em Vila Franca de Xira, há seis anos atrás nesceu a Rafaela. Nessa altura, fui padrinho pela segunda vez. Criada em Alverca, actualmente vive em Samora Correia. Uma verdadeira ribatejana. Difícil de gerir nos primeiros anos, vem paulatinamente ganhando competências que a transformam, nesta altura, numa linda menina.
Pedro, Rafaela, Catarina e Tomás, espero que possa estar perto de vocês sempre que precisem.

1 comentário:

Anónimo disse...

Os teus "post" são como abanões que nos dás. O que escreves tem sempre uma emoção á mistura, tristeza, orgulho, desafio, amor..... faz-nos sempre pensar, rir, chorar, qualquer coisa. Nunca ficamos apáticos. Gosto muito! Um grande ano! adoro-te